AMBIENTE DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE BIOLOGIA FORENSE
Resumo
O professor deve instruir e mediar os seus alunos na prática docente, tornando a aprendizagem
um processo mais efi caz, onde o aluno constrói e reconstrói o seu conhecimento por meio de ferramentas
didáticas. O objetivo do presente trabalho foi proporcionar uma oportunidade de aprendizagem para o
ensino de biologia forense baseado na utilização de quizzes eletrônicos como uma ferramenta didático-
pedagógica virtual, tanto de apoio à prática docente como também um guia de estudos para alunos. O
universo amostral foram 15 alunos do 2° ano e 3° ano da Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade
Estadual de Ponta Grossa. Foram desenvolvidos dois quizzes eletrônicos o primeiro denominado quizz simples
para levantar o conhecimento prévio dos alunos e orientar a elaboração de uma aula informativa, cujo acesso
online deveria ser espontâneo. O segundo, denominado quizz elaborado também foi apresentado aos alunos
para que acessassem de forma espontânea no ambiente virtual. Os resultados do quizz simples mostraram
competências e defi ciências sobre o tema abordado, que foram consideradas para a construção da aula
informativa. Houve 20 visualizações da aula no período de uma semana, contudo o acesso espontâneo a
essa aula por esses alunos não foi verifi cado. O recurso tecnológico didático foi apresentado como uma
metodologia diferenciada de ensino e como ambiente de aprendizagem, contribuindo para o processo de
construção do conhecimento, de forma autônoma. Entretanto, são necessárias ações contínuas centradas
no aprendiz, como aqui apresentadas para que essa autonomia se efetive.
Downloads
Referências
AAFS, American Academy of Forensic Sciences. Disponível em: <http://www.aafs.org/about-aafs>.
Acesso em: 31 ago. 2013.
BABIN, P.; KOULOUMDJIAN, M. F. Os novos modos de compreender: a geração do audiovisual e do
computador. São Paulo: Paulinas, 1989.
BERRIEL, Y. G.; BADÁ, A. Y.; OSSUCCI, G.; GIANOTTO, D. E. P. Mini- Curso “Biologia Forense: a ciência
desvendando o crime’’ - discutindo tecnologia e ciência em sala de aula. Colloquium Humanarum,
v. 8, n. 1, p. 53-58, 2011.
DANSCHOTFISHER. Guia de utilização Hot Potatoes. Disponível em: < http://www.slideshare.net/
danschotfisher/hotpotatoes-62> Acesso em: 31. Ago. 2013.
FILHO, P. J. Biologia forense- Principais Vestígios Biológicos. Disponível em:
portaleducacao.com.br/biologia/artigos/54402/biologia-forense-principais-vestigios>. Acesso em:
out. 2014.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
HARDEN, R. M. How to assess students: an overview. Medical Teacher, v. 1, p. 65-70, 1979.
INTRODUÇÃO À BIOLOGIA FORENSE E SUAS ÁREAS. Disponível em: < http://pt.slideshare.net/
danielisimoes1/biologia-forense-e-suas-reas-auxiliares>. Acesso: 06 out. 2014.
JUCÁ, S. A. relevância dos softwares educativos na educação profissional. Ciências & Cognição, v.
, p 22-28, 2006.
MASETTO, M. T. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2003.
MEC. Diretrizes curriculares- Cursos de Graduação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/
index.php?option=com_content&id=12991:diretrizes-curriculares-cursos-de-graduacao>. Acesso
em: 11 out. 2014.
________. Parecer CNE/ CES 1.301/2001-Homologado. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/
cne/arquivos/pdf/CES1301.pdf>. Acesso: 11 out. 2014.
MOREIRA, M. A. A teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget. In: MOREIRA, M. A. Teorias de
aprendizagem. São Paulo: EPU. 1999. p.15.
MOREIRA, F. A.; PEDROSA, J. G; PONTELO, I. O conceito de atividade e suas possibilidades na
interpretação das práticas educativas. Revista Ensaio, v.13, n.03, p.13-29, Belo Horizonte, 2011.
________. O conceito de atividade e suas possibilidades na interpretação das possibilidades na
interpretação das práticas educativas. Revista Ensaio, v.13, n.03, p.21, Belo Horizonte, 2011.
NTE, Núcleo de Tecnologias Educacionais. Disponível em:<http://objetosaprendizagem.com.br/>.
Acesso em: 22 setembro 2013.
PAPERT, S. Vida e Obra de Seymour Papert. Disponível em: <http://wikipapert.wikispaces.com/
Vida+e+Obra+de+Seymour+Papert>. Acesso em: 22 set. 2013.
________. S. A Máquina das Crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
PORTAL DO PROFESSOR. Disponível em: < http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html>. Acesso
em: 6 out. 2014.
RAO, S. P.; COLLINS, H. L.; DICARLO, S. E. Collaborative testing enhances student learning. Advances
in Physiology Education, v. 26, p.37-41, 2002.
SOUZA , C. M. Ciência Forense em sala de aula. Disponívelem: <http://www.webartigos.com/
artigos/ciencias-forenses-em-sala-de-aula/9772/> Acesso em: 22 setembro 2013.
TAROUCO, L. M. R.; KONRATH, M. L. P.; GRANDO, A. R. S. O aluno como co-construtor e desenvolvedor
de jogos educacionais. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 3, no 2, p.1-8, 2005.
UEPG. Ementa do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Disponível em:
uepg.br/catalogo/cursos/2014/licenciaturabiologia.pdf>. Acesso em: 10 out. 2014.
VALENTE, J. A. O computador na sociedade do conhecimento. Núcleo de Informática Aplicada à
Educação.Campinas, S.P: Gráfica Central da UNICAMP, 1999.
________. Diferentes Usos do Computador na Educação.In: J. A. Valente (Org.), Computadores e
Conhecimento: repensando a educação. Campinas, SP: Gráfica da UNICAMP, 1998.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.