EQUIDADE NA EDUCAÇÃO STEM PARA TODOS OS GÊNEROS
DOI:
https://doi.org/10.18817/ticseademfoco.v8i2.631Palavras-chave:
Equidade. Diversidade. Educação STEM. Interseccionalidade.Resumo
Talento é distribuído igualmente por todos os grupos socioculturais, porém quando se trata do acesso a oportunidades, as barreiras sistêmicas são visíveis. Isso é particularmente verdadeiro nas profissões envolvendo Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM). A sub-representação de grupos marginalizados nos contextos STEM é generalizada. Negros, índios e minorias sexuais ou de gênero e indivíduos com deficiência continuam com menor probabilidade de serem integrados com sucesso nos cursos e profissões de STEM. Esses indivíduos podem ser questionados sobre sua competência, desafiados em conhecimentos científicos e, consequentemente, invisibilizados como cientistas. Dezenas de relatórios e estudos empíricos documentam que essas experiências são muito comuns como características do cenário contra o qual o desenvolvimento acadêmico e de carreira se desenrola para muitos de grupos sub-representações. Infelizmente, a boa ciência pode ser dificultada em ambientes não civis e negligentes. A ampla integração de todos os segmentos da sociedade nos cursos STEM trará inovações e benefícios sociais significativos para uma sociedade mais sustentável. Mas como o acesso e a oportunidade podem ser facilitados em ambientes de afirmação em apoio a um modelo de desenvolvimento de talentos STEM para todos? Neste artigo, será apresentado uma visão geral sobre os problemas enfrentados pelos grupos marginalizados e sugestões de como podemos trabalhar para reduzir barreiras sistemas para uma educação STEM mais equitativa para todos os gêneros.
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