GAMES EDUCACIONAIS ACESSÍVEIS: estruturação e práticas investigativas

Autores

  • Leandro Key Higuchi Yanaze Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP
  • Cícera Aparecida Lima Malheiro Universidade Estadual Paulista - UNESP

DOI:

https://doi.org/10.18817/ticseademfoco.v8i2.634

Palavras-chave:

Educação Inclusiva. Jogos digitais. Acessibilidade.

Resumo

Os jogos digitais são produtos multimidiáticos interativos que estão inseridos na cultura contemporânea sendo relevantes, tanto em termos econômicos, quanto em termos sociais. Por conta da sua atratividade e capacidade de engajamento, os jogos digitais estão sendo cada vez mais presentes como estratégia de ensino e diversos games educacionais são desenvolvidos, disponibilizados e utilizados como parte da estratégia de ensino. No entanto, por motivos mercadológicos e, principalmente, culturais, os jogos digitais são desenvolvidos para atender ao público mais representativo e lucrativo. Dessa forma, a maioria dos jogos são desenvolvidos sem recursos de acessibilidade, por falta de conhecimento dos seus produtores ou por não considerarem as pessoas com deficiência um público elegível para. Neste texto, apresentamos os princípios de desenvolvimento de jogos digitais educacionais acessíveis, defendendo a importância de considerar tais aspectos desde o seu planejamento até o seu desenvolvimento, seja em empresas de desenvolvimento ou em projetos desenvolvidos em sala de aula. Assim, procura-se quebrar o paradigma dos jogos digitais como produtos capacitistas e excludentes, direcionando-os para serem potencializadores do desenvolvimento de uma cultura inclusiva. Para isso, além de apresentar um panorama sobre os games e sobre o game design, este artigo destaca diretrizes de acessibilidade que podem e devem ser assimilados no desenvolvimento ou na adaptação de jogos digitais com objetivos educacionais.

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Publicado

30-08-2022

Como Citar

YANAZE, L. K. H.; MALHEIRO, C. A. L. GAMES EDUCACIONAIS ACESSÍVEIS: estruturação e práticas investigativas. TICs & EaD em Foco, São Luís, v. 8, n. 2, p. 170–184, 2022. DOI: 10.18817/ticseademfoco.v8i2.634. Disponível em: https://ticsead.uemanet.uema.br/index.php/ticseadfoco/article/view/634. Acesso em: 28 mar. 2024.

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