EDUCOMUNICAÇÃO E TECNOLOGIAS: o caso Melissa
DOI:
https://doi.org/10.18817/ticsead.v6i1.470Palabras clave:
Autismo. Asperger. Inteligência artificial. Educomunicação.Resumen
O presente relato de experiência discorre sobre o uso de tecnologias e educomunicação como apoio pedagógico educacional para o desenvolvimento da autonomia de Melissa, uma estudante diagnosticada com o transtorno de Asperger. O objetivo do texto é contribuir para o avanço de pesquisas que envolvam o uso de tecnologias digitais e de comunicação audiovisual na superação de necessidades especiais, sobretudo no que tange à possibilidade do uso interativo de rádio, música, TV, cinema e fotografia em complementaridade ao método de Picture Exchange Communication System – PECS. Tem-se como premissa de que este estudo também possa apoiar a criação de um modelo de PECS executado por Inteligência Artificial, de modo a auxiliar na capacidade de interação dos autistas e demais estudantes diagnosticados com transtornos do neurodesenvolvimento. A metodologia adotada se deu pela observação e acompanhamento da experiência em confronto com a revisão literária. Como conclusão, observam-se dois principais aspectos: a necessidade de atualizações constantes do processo educacional, tendo como proposição a capacidade de mudar, inovar e se adequar o mais rápido possível em consonância com a atualidade em que está inserido; e que, na experiência de Melissa, foi possível observar que a educomunicação e a Inteligência Artificial podem contribuir para o desenvolvimento social e motor de estudantes com transtornos do neurodesenvolvimento.
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